Alguns amantes não se satisfazem com o desejo.Não sou um deles! (Rumi)

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O vocabulário é pobre,
O conteúdo é inexistente,
O que será de nossas crianças,
Crescendo e achando isso normal
Perdendo já cedo a pureza de ser inocente,
Ninguém tem este direito!
De destruir hoje o que poderia ser futuro,
Revigorante e descente.
Desliguem o rádio,a Tv
E pensem em como se sentem,
Peço só um pouco de atenção ao poema...
Será que viver assim vale a pena??
Sem amos,sem se dar valor,
Apenas satisfazendo ao instinto,
Como se fossemos animais...

Não Demores!


Vem...

Além da terra,além do céu,

No trampolim sem fim das estrelas,

no rastro dos astros,

Na magnólia das nebulosas...

Além...muito além do sistema solar,

Até onde alcançamos o pensamento

e o coração,

Vamos!

Vamos dançar;

e expressar o verbo fundamental,

essencial,o verbo transcendente,

acima do medo da realidade e do medo,

da moeda e da política,

o verbo sempreamar

o verbo pluriamar,

razão se ser e de viver...

vem e não demores!!!

Impotência de poder...

Não posso crêr num Deus,cujo seu povo é sofredor;
Não posso crêr em um povo,que faz vigílias á um Deus,e não ajuda os mendingos;
Não posso crêr num Deus,que precisou morrer pra se dizer vencedor;
Não posso crêr num povo que para vencer,espera por este deus;
Não posso crêr num Deus que se permita ser intermediável;
Não posso crêr num povo,que materailiza as intermediações com seu deus;
...
...

Em que posso eu crêr?
Neste país onde cada um crê no que quer...
Há quem creia no divino,
Há quem creia na guerra,
Na esperança,no amor,
Na política,em si mesmo...

Creio eu ainda em poder entender o órbita da Terra,
Através do movimento,fazendo-me ser o meu próprio deus,
Criando minha própria divindade...e emanando-a com minha dança.